William Shakespeare: Soneto 13 - "adivinhar o azar ou a sorte"
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Não faço meus julgamentos pelas estrelas; Embora conheça bem a astronomia, Mas não para adivinhar o azar ou a sorte,
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As pragas, as privações, ou as mudanças de estação; Nem posso adivinhar o futuro próximo, Dando a cada um a sua tormenta,
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Ou dizer aos príncipes se tudo passará, Predizendo o que apenas os céus podem trazer: Porém, retiro a minha sabedoria de teus olhos,
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E (eternas estrelas) neles entendo a sua arte, Pois, juntos, vencerão a verdade e a beleza, Se de teu próprio ser verteres o teu alento;
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Senão, isto, eu prenunciaria: Em ti toda a verdade e beleza findam
Veja a seguir
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Eu tenho mais um soneto de William Shakespeare para mostrar que vai conquistar o seu coração
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Veja
É o soneto 2... dentre os mais belos seres... de William Shakespeare. Leitura imperdível.
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FIM... Veja que poesia linda de Machado de Assis.
Chama-se "dormir no campo". Veja se conhece...
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