William Shakespeare: Soneto 13 - "Contra o vento impiedoso"
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Ah, se pudesses ser quem és! Mas, amado, Tens a vida apenas enquanto ela pertence a ti. Deverias te preparar para um fim tão próximo,
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E a outro emprestar o teu doce semblante. Assim, se a beleza que deténs em vida Não tiver um fim, então, viverias
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Novamente após a tua morte, Quando a tua doce prole ostentasse a tua doce forma. Quem poderia ruir uma casa assim tão bela,
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Cuja economia em honra se poderia prevenir Contra o vento impiedoso dos dias frios, E a estéril fúria do eterno estupor da morte?
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Ó, quanto desperdício! Meu caro, sabes Que tiveste um pai: deixa o teu filho dizer o mesmo.
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Eu tenho mais um soneto de William Shakespeare para mostrar que vai conquistar o seu coração
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Veja
É o soneto 2... dentre os mais belos seres... de William Shakespeare. Leitura imperdível.
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FIM... Veja que poesia linda de Machado de Assis.
Chama-se "dormir no campo". Veja se conhece...
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