William Shakespeare: Dentre os mais belos seres: Soneto 1

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Dentre os mais belos seres que desejamos enaltecer, Jamais venha a rosa da beleza a fenecer, Porém mais madura com o tempo desfaleça,

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Seu suave herdeiro ostentará a sua lembrança; Mas tu, contrito aos teus olhos claros, Alimenta a chama de tua luz com teu próprio alento,

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Atraindo a fome onde grassa a abundância; Tu, teu próprio inimigo, és cruel demais para contigo. Tu, que hoje és o esplendor do mundo,

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Que em galhardia anuncia a primavera, Em teu botão enterraste a tua alegria, E, caro bugre, assim te desperdiças rindo.

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Tem dó do mundo, ou sê seu glutão – Devora o que cabe a ele, junto a ti e à tua tumba Não perca a seguir...

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Veja só esse outro soneto de William Shakespeare que vai conquistar o seu coração

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Veja

É o soneto 73 de William Shakespeare. Aqui ele fala sobre a passagem do tempo. Leitura imperdível.

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FIM... Veja que poesia linda de Machado de Assis.

Chama-se "dormir no campo". Veja se conhece...

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