Soneto 73: poema de William Shakespeare: a passagem do tempo

 →   

Créditos: Canva Pro. Imagens: Historiatecabrasil.com

Em mim tu podes ver a quadra fria Em que as folhas, já poucas ou nenhumas, Pendem do ramo trêmulo onde havia 

→  

Outrora ninhos e gorjeio e plumas. Em mim contemplas essa luz que apaga Quando no poente o dia se faz mudo

 →   

E pouco a pouco a negra noite o traga, Gêmea da morte, que cancela tudo. Em mim tu sentes resplender o fogo

 →   

Que ardia sob as cinzas do passado E num leito de morte expira logo Do quanto que o nutriu ora esgotado.

 →   

Sabê-lo faz o teu amor mais forte Por quem em breve há de levar a morte    E tem mais a seguir...

a seguir  →   

Belo poema, não? Mas, quero te mostrar outra obra de ShakeSpeare que você vai se apaixonar. Não deixe de ver...

a seguir  →   

Veja mais

Soneto 88, mais um lindo poema de William Shakespeare que ficou para história. Sempre será lembrado...

Arrasta para cima para ver

FIM... Veja que poesia linda de Machado de Assis.

Chama-se "dormir no campo". Veja se conhece...

Arrasta para cima para ver