Soneto 73: poema de William Shakespeare: a passagem do tempo
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Créditos: Canva Pro.
Imagens: Historiatecabrasil.com
Em mim tu podes ver a quadra fria
Em que as folhas, já poucas ou nenhumas,
Pendem do ramo trêmulo onde havia
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Outrora ninhos e gorjeio e plumas.
Em mim contemplas essa luz que apaga Quando no poente o dia se faz mudo
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E pouco a pouco a negra noite o traga, Gêmea da morte, que cancela tudo.
Em mim tu sentes resplender o fogo
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Que ardia sob as cinzas do passado E num leito de morte expira logo
Do quanto que o nutriu ora esgotado.
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Sabê-lo faz o teu amor mais forte
Por quem em breve há de levar a morte
E tem mais a seguir...
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Belo poema, não?
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