Soneto 138: maravilhoso poema de William Shakespeare.
Também conhecido como infidelidade...
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Créditos: Canva Pro.
Imagens: Historiatecabrasil.com
Quando jura ser feita de verdades,
Em minha amada creio, e sei que mente,
E passo assim por moço inexperiente,
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Não versado em mundanas falsidades.
Mas crendo em vão que ela me crê mais jovem Pois sabe bem que o tempo meu já míngua,
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Simplesmente acredito em falsa língua: E a patente verdade os dois removem.
Por que razão infiel não se diz ela?
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Por que razão também escondo a idade? Oh, lei do amor fingir sinceridade
E amante idoso os anos não revela.
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Por isso eu minto, e ela em falso jura,
E sentimos lisonja na impostura.
Se achou bonito... é porque não sabe o que vou te mostrar em seguida...
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