Poesia de Machado de Assis:
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Naquele eterno azul, onde coema
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Créditos: obra de domínio público. Imagens: Historiatecabrasil.com
Naquele eterno azul, onde Coema, Onde Lindóia, sem temor dos anos,
Tradução →
Erguem os olhos plácidos e ufanos, Também os ergue a límpida Iracema.
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Elas foram, nas águas do poema, Cantadas pela voz de americanos,
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Mostrar às gentes de outros oceanos Jóias do nosso rútilo diadema.
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E, quando a magna voz inda afinavas Foges-nos, como se a chamar sentiras A voz da glória pura que esperavas.
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O cantor do Uruguai e o dos Timbiras Esperavam por ti, tu lhe faltavas Para o concerto das eternas liras.
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Veja mais:
Leia também a belíssima poesia "A derradeira injúria", de Machado de Assis
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