Lygia Fagundes Telles deixou inúmeras obras importantíssimas

Veja 5 livros para ter na sua coleção

 →   

A escritora Lygia Fagundes Telles  nasceu em São Paulo no dia 19 de abril de 1923 e faleceu dia de abril de 2022.

→  

Vamos conhecer a seguir, 5 ótimos livros a "dama da literatura brasileira" e que precisam estar na sua estante.

 →   

Ciranda de Pedra (1954)

 →   

Uma das obras mais importantes da escritora, inclusive, teve duas novelas (com o mesmo nome) exibidas na rede globo baseadas no livro, em 1981 e 2008.

Um romance que conta a história de Raíza. O livro narra os traumas e dramas causados por uma relação conturbada com sua mãe. 

 →   

Verão no Aquário (1964)

Outro ótimo livro de Lygia Fagundes Telles e que venceu o Premio Jabuti em 1974. Você já deve ter ouvido falar dele...

 →   

As Meninas (1973)

O livro discorre sobre a história de uma atriz (Rosa Ambrósio) em decadência que pretende voltar aos palcos.

 →   

As Horas Nuas (1989)

O Livro é um apanhado de dez contos da autora que foram escritos entre o ano de 1950 e 1980.

 →   

Um Coração Ardente (2012)

Você vai amar conhecer também a história de Hans Staden: duas viagens ao Brasil.

Arraste para cima para ver

FIM...

Arraste para cima para ver

Veja também:

Uma das mais lindas poesias de Machado de Assis e você precisa conhecer.

Eis o monte, o altar do sacrifício, Onde vai operar-se a redenção. Sobe a turba entoando um epinício E caminha com ela o novo Adão!

 →   

E vai como ia outrora às sinagogas As leis pregar do Sião e do Tabor! É que no seu sudário as alvas togas Vão cortar os tribunos do Senhor!

 →   

Planta-se a cruz. O Cristo está pendente; Cingem-lhe a fronte espinhos bem mortais; E cospe-lhe na face a turba ardente, E ressoam aplausos triunfais!

 →   

Ressoam como em Roma a populaça Aplaudindo o esforçado gladiador! É que são no delírio a mesma raça, A mesma geração tão sem pudor!

 →   

Ressoam como um cântico maldito Pelas trevas do século a vibrar! Mas as douradas leis de um novo rito Vão ali no Calvário começar!

 →   

Sim, é a hora. A humanidade espera Entre as trevas da morte e a eterna luz; Não é a redenção uma quimera, Ei-la simbolizada nessa cruz!

 →   

É a hora. Esgotou-se a amarga taça; Tudo está consumado; ele morreu, E aos cânticos da ardente populaça Em luto a natureza se envolveu!

 →   

Veja mais:  

Leia também a linda poesia Álvares D’Azevedo de Machado de Assis.

Arrasta para cima para ver